Os estudantes de uma série do colégio da Comunidade Kalgoorlie-Boulder, na Austrália Ocidental, receberam instruções para conspirar contra “uma comunidade australiana desprevenida, com a finalidade de matar a maior quantidade possível de civis inocentes para divulgar a sua mensagem”.
Os alunos, com idades entre 15 e 17 anos, tinham que explicar a escolha da vítima, a localização geográfica, o horário e o armamento, assim como descrever os efeitos que o seu método teria sobre o corpo humano.
A tarefa, que pretendia testar a capacidade dos alunos de aplicar o que haviam aprendido sobre terrorismo numa sociedade e um meio ambiente à vida real, foi rapidamente cancelada depois da reação irritada dos pais.
“Não há dúvida de que foi um método inapropriado para estudar as consequências de um conflito e que, potencialmente, poderia ofender e perturbar os pais e estudantes impressionáveis”, afirma um comunicado do ministério da Educação do estado da Austrália Ocidental.
O director do colégio, Terry Martino, afirmou que o professor tinha “relativamente pouca experiência” e que “foi uma tentativa bem intencionada, mas equivocada, para tentar captar a atenção dos estudantes”.
Abaixo a fotografia da actividade
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